quando eu crescer...
Eu gostaria sim de ter sido um pouco cientista em algum momento de minha vida. Sonhava com insetos presos a folhas de isopor, barquinhos rústicos e índios pintados à margem dos rios Negros e tão Solimões da Amazônia. Mas o que quisera mesmo era ser jornalista, lidar com papéis e seus ruídos tão característicos, olhar de um modo interessante o desenrolar das atividades num aglomerado de gente semi – estranhas...
Hoje,
a Literatura, abençoada menina,
toma a minha vida...
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