um conto que perdi...
Sininho, de sino pequeno, assim assinava em fins de conto e raras poesias. Assumiu pseudônimo engraçado quando da correspondência curta da professora de Literatura:
“ minha querida sininho”
Alma, era de fato seu verdadeiro nome, e como alma, dizem por aí, vestia-se todos os dias: um branco-veludo e, por vezes, em dias de pouco sol, transparente.
História de alma ? Não. História de Amam Etanul, jovem vindo do Egito, pensador, escrevinhador e viajante. ..
(um conto maravilhoso que tinha como cenário o apaixonanate Largo dos Amores [praça Gonçalves Dias]perdi por aí...o que restou...eis que foi tão somente uma introdução)
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